|
SEGA:
A FANTÁSTICA FÁBRICA DE JOGOS |
VOLTAR |
|
Por: Rodrigo
Brandão - LukeZero |
|
Com uma competência singular, a
Sega conseguiu a proeza de transformar o Mega Drive
em um grande sucesso com seus próprios jogos.
Enquanto a concorrência tinha o forte apoio de várias
Third-Parties, a Sega sozinha produziu a
maioria dos melhores jogos do Mega Drive e da geração
16 bits.
É fato que a empresa do porco-espinho azul
esbanjava competência nos fatores quantidade e
qualidade e era bem sucedida em todos os gêneros
que investia. Exemplos: RPG (Phantasy Star,
Shining Force, Beyond Oasis, LandStalker), Plataforma
(Sonic, Shinobi, Comix Zone), Corrida (Super
Monaco GP, Virtua Racing), Luta (Streets Of
Rage, Golden Axe, Eternal Champions), dentre outros.
É incontestável sua importância na indústria de
videogames, principalmente na geração 16 bits,
quando houve a disputa mais acirrada de todos os
tempos. E foi justamente nesse ambiente selvagem que
a Sega produziu clássicos absolutos repletos de
magia, criatividade e diversão, mostrando ao mundo
uma qualidade extraordinária nos diversos gêneros
em que atuou.
|
|
MEGA
DRIVE
Geração: 4ª (16 bits)
Lançamento: 29/10/1988 (Japão)
14/08/1989 (Estados Unidos)
30/10/1990 (Europa)
Unidades vendidas: aproximadamente 35 milhões
|
|
|
|
|
Altered
Beast (1988): Rise from your grave! A ordem
de Zeus até hoje ecoa nas mentes dos jogadores
que curtiram esse clássico side-scrolling com
temática mitológica grega adaptado diretamente
dos arcades.
|
|
Castle
Of Illusion (1990): Estrelado por Mickey, é simplesmente um dos jogos mais puros e
mágicos do console. Os inesquecíveis estágios
do mundo dos doces e dos brinquedos despertam
uma nostalgia indescritível. O resultado disso
é que até hoje é um dos melhores jogos da
Disney; e o melhor de tudo, desenvolvido pela própria
Sega.
|
|
|
|
|
|
|
QuackShot
(1991): um aventureiro Pato Donald explora
diversos lugares do mundo todo nesse divertidíssimo
side-scrolling desenvolvido com bastante competência
pela Sega, que novamente fez um dos melhores
jogos da Disney. |
|
Fantasia
(1991): baseado no longa animado homônimo, esse
side-scrolling estrelado pelo camundongo Mickey
Mouse possui belos gráficos, dificuldade
elevada e uma trilha sonora composta por grandes
clássicos. |
|
|
|
|
|
|
Decapattack
(1991): Chuck D. Head é uma múmia a serviço
do Dr. Frank N. Stein e tem a árdua missão de
impedir Max D. Cap de controlar a Body Island,
que está separada em 7 pedaços. O jogo possui
gráficos, músicas e sons modestos, mas tem seu
carisma e uma dificuldade acima da média,
tornando o conjunto capazes de cativar os
adeptos de um bom desafio. |
|
ESWAT
(1990): mais uma excelente conversão dos
arcades da Sega. No papel de um policial, você
combate a organização E.Y.E. com uma armadura
high-tech em um jogo repleto de ação de
primeira. |
|
|
|
|
|
|
Michael
Jackson's Moonwalker (1990): o Rei do Pop
estrelou um excelente side-scrolling
desenvolvido pelo próprio com uma equipe da
Sega americana. Baseado no filme homônimo, o
jogo possui suas imortais canções Billie
Jean, Beat It, Smooth Criminal,
Another Part Of Me e Bad como
trilha sonora. |
|
Sonic
the Hedgehog (1991): o mascote definitivo da Sega chegou para
ficar em um jogo inesquecível para todas as
idades. Com gráficos de encher os olhos, músicas
inesquecíveis e um personagem extremamente
carismático, o resultado foi um dos jogos mais
mágicos de todos os tempos. A Sega mais uma vez
esbanjou criatividade e magia explorando as
capacidades do superior processador do Mega
Drive. |
|
|
|
|
|
|
Sonic
the Hedgehog 2 (1992): o que já era
perfeito ficou ainda melhor! Quantas sequências
conseguem superar (e muito) o original? Muito
difícil não é? Pois a Sega conseguiu essa
proeza e fez um jogo mágico e inesquecível.
Super Sonic e Tails que o digam! |
|
Sonic
the Hedgehog 3 (1994): manteve a qualidade
dos jogos anteriores, mas apresentou uma
jogabilidade aperfeiçoada, fases bem elaboradas
e introduziu o equidna Knuckles, cuja
presença seria constante em todos os jogos do
porco-espinho adiante. Parte de sua trilha
sonora foi composta pelo Rei do Pop Michael
Jackson. |
|
|
|
|
|
|
Sonic
& Knuckles (1994): a Sega mais uma vez
deu uma aula de inovação e competência. Além
de ser um excelente jogo, o cartucho ainda
possibilita conectar os jogos anteriores da série
para expandi-los e permitir jogá-los com o Knuckles. |
|
Sonic
Spinball (1993): uma grande sacada da Sega
da América, que produziu esse ótimo jogo em
que o ouriço passa boa parte como uma spinball
em estágios que mesclam ação e o bom e velho
pinball. |
|
|
|
|
|
|
Streets
Of Rage (1991): até hoje, nenhum Beat 'em
Up retratou o climax urbano tão bem quanto este
jogo. Os ex-policiais Axel, Adam e
a sexy Blaze decidem varrer da cidade a
ameaça do sindicato criminoso chefiado pelo Mr.
X. Com uma trilha sonora inesquecível do mestre
Yuzo Koshiro, a Sega deu início à
melhor série Beat 'em Up de todos os tempos. |
|
Streets
Of Rage 2 (1992): aqui temos o apogeu da série,
com gráficos bastante superiores ao primeiro
jogo, personagens maiores e refeitos, golpes
especiais influenciados pela febre de Street
Fighter 2 e mais uma vez uma inesquecível
trilha sonora de Yuzo Koshiro. O
sindicato criminoso volta a aterrorizar a cidade
e ainda por cima sequestra Adam, fazendo com que
Axel e Blaze se unam aos amigos Max e Skate (irmão
de Adam) para acabar de vez com o crime
organizado. Tudo isso resultou no melhor Beat
'em Up de todos os tempos! |
|
|
|
|
|
|
Streets
Of Rage 3 (1994): manteve a qualidade geral
da série, incluindo diversos personagens novos
e secretos, caminhos e finais alternativos e um
grande avanço na jogabilidade, que ficou mais
dinâmica e variada. Contudo, a Trilha Sonora
decaiu bastante, o que tirou um pouco a magia da
série. Desta vez Axel, Blaze e Skate se unem ao
Dr. Zan para conter a ameaça do sindicato, que
secretamente está substituindo pessoas de cargo
elevado no governo por andróides. |
|
Toe
Jam & Earl (1991): divertidíssimo jogo
estrelado por dois alienígenas funkeiros que
vieram à terra para recuperar as partes de sua
nave. Durante a busca a dupla se depara com terráqueos
bizarros e engraçadíssimos que tentam atrapalhá-los
a todo custo. Um fato curioso é que por pouco a
dupla de alienígenas não foram os mascotes da
Sega, ao invés do ouriço Sonic. |
|
|
|
|
|
|
Golden
Axe (1989): o primeiro é um clássico
absoluto dos arcades e teve uma ótima conversão
para o Mega Drive. O jogador escolhe entre o bárbaro
Ax-Battler, a amazona Tyris-Flare
e o anão Gilius Thunderhead, que querem
vingar seus parentes mortos pelo sanguinário
Death Adder, que devastou o mundo de Yuria e
roubou o lendário Golden Axe. |
|
Golden
Axe II (1991): O segundo jogo não é uma
conversão do arcade The Revenge of Death
Adder e, mesmo sendo inferior ao primeiro,
tem lá o seu charme. Os heróicos guerreiros do
primeiro jogo retornam para impedir Dark Guld,
que roubou o cobiçado Golden Axe e está
espalhando o caos e o terror pelo mundo. A magia
agora pode ser usada de forma mais estratégica,
à medida que o jogador mantém o botão responsável
pressionado. Um dos pontos fortes do jogo é a
sua trilha sonora, que é sensacional e
competentemente cria a atmosfera dos estágios. |
|
|
|
|
|
|
Golden
Axe III (1993): O terceiro episódio é de
longe o pior da série, mas não chega a ser
descartável. Agora são 4 personagens inéditos
selecionáveis: o bárbaro Kain Blade, a
amazona Sarah Vane, o escravo Proud
Kragg e a pantera humanóide Cronus.
Durante o jogo há a possibilidade de seguir
caminhos alternativos, o que aumenta o fator
replay. Os efeitos sonoros e as músicas são
ruins, ficando muito aquém dos jogos
anteriores. |
|
Alien
Storm (1991): divertido Beat 'em Up
convertido dos arcades que o coloca no papel dos
caçadores Gordon, Karla e o robô
Scooter, cuja árdua missão é
exterminar uma horda de alienígenas que tentam
dominar a Terra. Possui o bom e velho espírito
arcade da Sega, o que o transforma em mais um clássico
dos 16 bits. |
|
|
|
|
|
|
The
Revenge Of Shinobi (1989): o primeiro jogo
do ninja Joe Musashi no console 16 bits da Sega
é um clássico absoluto. Sua trilha sonora foi
composta pelo mestre Yuzo Koshiro. |
|
Shadow
Dancer: The Secret Of Shinobi (1990): versão
bem diferente do arcade de sucesso da Sega.
Entretanto, é um dos melhores jogos de ação
do 16 bits da Sega. Desta vez o ninja Joe
Musashi está acompanhado de seu fiel cão
Yamato, que o ajuda a impedir que a organização
Zeed domine a cidade de Nova Iorque. |
|
|
|
|
|
|
Shinobi
3: Return of the Ninja Master (1993):
intitulado The Super Shinobi 2 no Japão,
é simplesmente o melhor jogo da série, além
de que também é um dos melhores jogos de ação
ninja de todos os tempos. A Sega aperfeiçoou
bastante a jogabilidade dos jogos anteriores,
deixando Joe Musashi repleto de movimentos e
golpes especiais, além de manter as boas e
velhas magias. |
|
Aladdin
(1993): o grande clássico da Walt Disney teve a
sua melhor versão no Mega Drive, com gráficos
e animações soberbas, uma excelente
jogabilidade e bastante fidelidade ao longa
animado. |
|
|
|
|
|
|
Comix
Zone (1995): original e divertido, esse jogaço
de ação baseado na linguagem das histórias em
quadrinhos (HQs) marcou época. Mais uma vez,
desenvolvido com maestria pela Sega. |
|
Kid
Chameleon (1992): memorável jogo de
plataforma que se destacava pela suas insanas
100 fases e incontáveis transformações do herói
transmorfo. |
|
|
|
|
|
|
Ecco
The Dolphin (1993): jogo inovador para a época,
com belos gráficos, ótima história e um misto
jamais visto de exploração oceânica e
adventure. No papel do golfinho Ecco, você
explorará o oceano, passando por zonas pré-históricas,
geleiras, pela mítica Atlântida e até irá a
outro planeta. |
|
VectorMan
(série) (1995, 1996): a resposta da Sega à
concorrência rendeu dois excelentes jogos de ação
com belíssimos gráficos pré-renderizados,
mostrando do que o Mega Drive é capaz. |
|
|
|
|
|
|
Ristar
(1995): cativante e divertido jogo de aventura,
cujo protagonista é uma simpática estrelinha
que se aventura por ambientes intergalácticos. |
|
Beyond
Oasis (1995): excelente RPG com belíssimos
gráficos em estilo animê, com uma jogabilidade
simples e trilha sonora de Yuzo Koshiro.
Um grande RPG para Mega Drive, que nada deve
para os demais jogos do gênero. Imperdível
para os fãs do gênero! |
|
|
|
|
|
|
Landstalker
(1993): trata-se de um Action RPG com visão
isométrica, semelhante a de Sonic 3D Blast
e The Immortal. Sua jogabilidade pode
parecer complicada no início, mas nada que um
pouco de prática e paciência não resolvam. O
jogo não tem save points, o que requer
mais habilidade do jogador. A história é
simples e consiste na busca dos carismáticos
Nigel (Ryle no Japão e França), um elfo caçador
de tesouros, e da fadinha Friday ao tesouro do
Rei Nole. A trilha sonora segue o estilo da série
Shinning Force (de Motoaki Takenouchi, responsável
pela série) e os gráficos são excelentes
(Artwork de Yoshitaka Tamaki, character designer
da série Shining Force e de Alundra). O curioso
é que esse jogo deveria ser mais um episódio
da série Shining Force, cujo título
seria Shining Rogue. No entanto, o
projeto acabou tomando outros rumos durante seu
desenvolvimento e tornou-se LandStalker,
consagrando-se como um enorme sucesso mesmo sem
pertencer à renomada série de RPGs da Sega. |
|
Phantasy
Star II (1989): continuação bem-sucedida
do clássico RPG Sci-Fi do Master System. Sua
história nos leva mil anos após a primeira
aventura, tendo como protagonista o astuto
agente Rolf, que, ao lado da numana Nei e outros
personagens, embarcará numa trágica odisséia
em busca de seu misterioso passado. É o episódio
mais difícil da série, cuja dificuldade old
school pode afugentar os menos pacientes. |
|
|
|
|
|
|
Phantasy
Star III: Generations of Doom (1990):
trata-se de um side-story, pois possui uma leve
ligação com os episódios anteriores. Apesar
de ser o mais fraco da série, possui uma boa
história e inovou com o sistema de gerações.
Desta vez o jogador encarnará o príncipe Rhys
e sua família durante várias gerações,
enfrentando diversos perigos até confrontar a
entidade maligna Dark Force. |
|
Phantasy
Star IV: The End Of The Millennium (1993):
é simplesmente o melhor episódio da série,
com um retorno triunfal à todos os elementos
que tornaram a série um sucesso, com uma bela
trama Sci-Fi, personagens carismáticos, belíssimos
gráficos, cut-scenes estilo quadrinhos,
excelente trilha sonora e uma jogabilidade
refinada. O protagonista do jogo é caçador
Chaz, que junto com sua instrutora Alys,
envolvem-se numa misteriosa trama que os levarão
a diversos planetas do sistema solar de Algol. |
|
|
|
|
|
|
Shining
In The Darkness (1991): trata-se do primeiro
jogo da série Shining Force e utiliza o clássico
sistema de labirintos. Hiro, o herói, deve
realizar uma serie de tarefas pelos diversos
andares de um labirinto para libertar a princesa
Jessa das garras de Dark Sol. Para isso, contará
com a ajuda de Milo e Pyra. |
|
Shining
Force (1993): foi revolucionário pelo novo
estilo de RPG baseado em estratégia com
batalhas táticas baseadas em turnos. Sua história
gira em torno de Max, um jovem sem memória que
foi encontrado e disciplinado por um cavaleiro,
tendo a árdua jornada de encontrar Dark Sol, um
antigo mago que pretente ressuscitar o dragão
Dark Dragon, tão poderoso que seria capaz de
destruir o mundo. Diversos personagens se juntam
ao herói durante a aventura, formando a Shining
Force. |
|
|
|
|
|
|
Shining
Force II (1994): segue o estilo bem-sucedido
de seu antecessor, só que desta vez o herói da
história é Bowie, um jovem aluno de um
poderoso mago e conselheiro do reino. A jornada
consiste em recuperar duas jóias capazes de
libertar Zeon, um deus maligno que pretende
destruir o mundo. Bowie contará com o auxílio
de diversos personagens durante a aventura,
formando mais uma vez a Shining Force. |
|
Chakan:
The Forever Man (1992): excelente
side-scrolling protagonizado por Chakan, um
habilidoso espadachim que desafiou a própria
morte e obteve a tão cobiçada imortalidade. Após
séculos de existência, Chakan cansou de sua
imortalidade e descobriu que não poderá
descansar em paz enquanto existirem demônios.
Sendo assim, parte para uma incansável jornada
aos planos materiais para exterminar todas as
formas de demônios. |
|
|
|
|
|
|
Super
Monaco GP (1990): bem sucedida adaptação
do arcade homônimo, lançado justamente no início
da transição para a era 16 bits. Seu ponto
forte é a sua jogabilidade, que é excelente. |
|
Gunstar
Heroes (Treasure, 1993): extremamente frenético
e divertido, é simplesmente o melhor do jogo de
ação da geração 16 bits. Foi desenvolvido
pela absurdamente competente Treasure,
que mais tarde produziria obras-primas como Radiant
Silvergun e Guardian Heroes para o
Saturn. |
|
|
|
|
|
|
Contra
Hard Corps (Konami, 1994): a série de ação
da Konami atingiu o ápice no Mega Drive. Aqui
você pode escolher entre Ray, Sheena,
Fang e Browny, que possuem
habilidades e armas distintas. Com frenesi
ininterrupto, os estágios são bem variados,
com desafios que que vão desde uma perseguição
de um Mech em uma auto-estrada futurista,
confrontos no céu em naves desgovernadas até
uma desenfreada corrida de robôs bípedes.
Simplesmente imperdível! |
|
Castlevania
Bloodlines (Konami, 1994): esse jogo é uma
grande prova de que a Konami caprichou como
nunca nos jogos exclusivos de suas franquias no
Mega Drive. Você pode escolher entre John
Morris, um caçador de vampiros munido de um
chicote, e Erick Lecard, um habilidoso caçador
equipado com seu poderoso tridente. Com belos e
criativos estágios e incríveis efeitos visuais
(vide Torre Eiffel e o Castelo de Drácula) e
uma bela trilha sonora, o jogo contém todos os
elementos clássicos da série. |
|
|
|
|
|
|
Street
Fighter 2 (Capcom, 1993, 1994): o clássico
absoluto dos arcades marcou presença no Mega
Drive com as versões Champion Edition e Super. |
|
Sonic
3D Blast (Traveller's Tales, 1996): a última
aparição do veloz porco-espinho azul no 16
bits da Sega foi nesse ótimo jogo, que desta
vez foi desenvolvido pela britânica Traveller's
Tales. O objetivo de Sonic agora é salvar
os pássaros Flickies, que foram aprisionados
dentro de robôs pelo maléfico Dr. Robotnik.
Com uma abertura em Full Motion Video,
belíssimos gráficos, uma excelente trilha
sonora e uma boa jogabilidade em perspectiva
isométrica, o jogo garante a diversão! |
|
|
|
|
|
|
MegaMan
The Willy Wars (Capcom, 1994): a única
presença do robô azul no 16 bits da Sega foi
com esse excelente remake dos três primeiros
jogos da série clássica, com direito a uma
fase exclusiva no final: a Willy Tower. |
|
Strider
(Capcom, 1990): inesquecível jogo de ação
estrelado pelo ninja intergalático Hiryu. Com
belos gráficos e uma dificuldade acima da média,
o jogo consagrou-se como um clássico. |
|
|
|
|
|
|
Ghouls
'n Ghosts (Capcom, 1989): mais uma conversão
dos arcades reprogramada pela Sega. Nesse clássico
side-scrolling, o Rei Arthur deve salvar sua
amada que foi raptada pelos demônios. Com uma típica
dificuldade Old School, esse jogo é
capaz de fazer qualquer um ficar careca após
algumas rodadas. |
|
Teenage
Mutant Ninja Turtles - The Hyperstone Heist
(Konami, 1992): as tartarugas ninjas marcaram
presença no 16 bits da Sega em um divertido
beat 'em up repleto de muita pancadaria e
pizzas. |
|
|
|
|
|
|
Sunset
Riders (Konami, 1992): essa versão do frenético
faroeste dos arcades marcou presença no console
numa modesta, porém divertida adaptação. |
|
Alien
Soldier (Treasure, 1995): imperdível jogo
da mesma softhouse responsável pelo aclamado Gunstar
Heroes. Na pele de uma águia humanóide
ciborgue, você combate horrendos alienígenas
em estágios repletos da muita ação. |
|
|
|
|
|
|
Splatterhouse
(série) (Namco, 1992, 1993): a série de horror
iniciada nos consoles da NEC aportou no Mega
Drive com o 2º e 3º episódio. O gênero
horror era algo inédito numa época repleta de
jogos voltados para o público infanto-juvenil e
principalmente em que os mascotes eram o
carro-chefe das empresas. A sangrenta saga do
atormentado do homem mascarado causava arrepios. |
|
Rolling
Thunder (série) (Namco, 1991, 1993): os
episódios 2 e 3 dessa excelente série de ação
também marcaram presença no Mega Drive. |
|
|
|
|
|
|
Alisia
Dragoon (Game Arts, 1992): trata-se de um
dos melhores side-scrolling do console, com
belos gráficos, excelente trilha sonora e uma
bela heroína que sempre está acompanhada de
seus dragões ajudantes. |
|
Valis
3 (1991): trata-se de uma versão mais
enxuta do que a lançada para o PC Engine na
mesma época, mas que mesmo assim, não deixa de
ser um side-scrolling imperdível. Seus pontes
fortes são a excelente trama (com direito à inúmeras
Cut-Scenes), suas 3 personagens controláveis
(Yuki, Cham e Valna) e uma longa duração. |
|
|
|
|
|
|
The
Haunting (Eletronic Arts, 1993): divertido e
criativo jogo que o coloca no papel de Poterguy,
um fantasma punk que tem como objetivo assustar
famílias inteiras em suas próprias casas.
Possuir objetos e mobílias, ver suas diferentes
transformações e em seguida ver o susto das
pessoas é uma experiência hilária e obrigatória! |
|
Shadow
Of The Beast (Eletronic Arts, 1991):
trata-se de um dos jogos mais difíceis da história
dos videogames. Com gráficos soberbos, repleto
de cenários e criaturas detalhadas e uma ótima
trilha sonora, terminá-lo é um mérito de
poucos jogadores. Sua trama consiste na vingança
de um demônio que descobre que já foi humano,
vítima de uma experiência que o tornou um
horrendo guerreiro. |
|
|
|
|
|
|
Super
Volleyball (Video System, 1991): até hoje
é um dos melhores representantes de seu gênero.
A sua excelente jogabilidade e os cortes
especiais o tornam um jogo divertidíssimo. |
|
Fatal
Fury (SNK/Takara, 1993): um dos primeiros
jogos de luta da história não fez feio no 16
bits da Sega. O jogo sofreu alguns cortes, como
a retirada de Billy Kane e o decréscimo de
frames das animações dos personagens, mas
manteve fielmente o espírito da versão arcade.
Você deve escolher entre Terry Bogard, Andy
Bogard ou Joe Higashi para derrotar o criminoso
Geese Howard e vingar a morte de Jeff Bogard,
pai adotivo dos irmãos Bogard. |
|
|
|
|
|
|
Fatal
Fury 2 (SNK/Takara, 1994): aqui temos a
melhor conversão dos arcades para um console
doméstico (com exceção do Neo Geo). Seguindo
a fórmula de sucesso de Street Fighter 2,
agora são 8 personagens selecionáveis (Terry,
Andy, Joe, Mai, Kim, Big Bear, Cheng e Jubei)
contra 4 chefões (Billy, Axel, Blood e
Krauser). |
|
Art
Of Fighting (SNK/Sega, 1994): Ryo Sakazaki,
Robert Garcia e companhia aqui embarcaram numa
boa conversão. Vale ressaltar que estamos
diante do jogo que é a espinha dorsal da
bem-sucedida série The King Of Fighters.
Confira quem ainda não conferiu! |
|
|
|
|
|
|
Samurai
Shodown (SNK/Takara, 1994): mais uma vez o
16 bits da Sega teve a melhor conversão de um fighting
game direto dos arcades (excetuando, claro,
o Neo Geo). Mesmo com algumas limitações técnicas,
como por exemplo a ausência do efeito zoom
e do personagem Earthquake e uma quantidade
reduzida de cores, esse inovador fighting
game de samurais conseguiu a proeza de ser
bastante fiel à versão arcade. |
|
General
Chaos (Electronic Arts, 1993): divertidíssima
mescla de ação e estratégia que coloca até 2
jogadores em vários campos de batalha para
controlar equipes de soldados armados com lança-chamas,
bazucas, metralhadoras, dentre outras armas!
Simplesmente uma grande presença no 16 bits da
Sega! |
|
|
|
|
|
|
FlashBack
(Delphine Software, 1993): esse inovador jogo de
ficção-científica está no seleto grupo dos
melhores jogos do console. Dentre as várias razões
podemos destacar um dos melhores enredos
existentes em um jogo, gráficos surpreendentes,
com Cut Scenes fantásticas e um bom desafio
cativado pela imersão do conjunto da obra. |
|
Midnight
Resistance (Data East, 1990): adaptação
bem-sucedida do arcade de ação que o coloca na
pele de um soldado que deve resgatar o seu pai,
um cientista, e sua família do domínio de um
alien que quer dominar o mundo. |
|
|
|
|
|
|
Two
Crude Dudes (Data East, 1991): nesse
excelente side-scrolling beat' em up para até
dois jogadores, quase tudo ao seu redor pode ser
arremessado contra seus inimigos, até eles
mesmos! A ação ocorre numa Nova Iorque pós-apocalíptica
que foi devastada há 20 anos por um desastre
nuclear de origem desconhecida. Os sobreviventes
estão reconstruindo a Big Apple, mas são
impedidos pela organização Big Valley, que
instala o caos em todo lugar. |
|
Toki:
Going Ape Spit (Tad Corporation, 1989 -
Sega, 1991): trata-se de mais um jogo vindo dos
arcades e reprogramado pela própria Sega.
Apesar do enredo reunir todos os clichês do gênero,
o jogo em si cumpre bem sua função de
entreter. Nele um troglodita bombado tem sua
mulher raptada por um feiticeiro maligno vindo
de um reino subterrâneo emergente e, para
piorar, é transformado num macaco aparentemente
inofensivo! |
|
|
MASTER
SYSTEM
Geração: 3ª (8 bits)
Lançamento: 1986 (Estados Unidos)
1989 (Brasil)
O Master System foi lançado no Brasil pela TecToy,
foi um grande sucesso!
|
|
|
|
|
Alex
Kidd in Miracle World (1986): trata-se do
primeiro jogo de Alex Kidd, o jovem príncipe do
Planeta Aries que estrelou esse clássico dos 8
bits e consagrou-se durante um certo tempo como
o mascote da Sega. Além de ser um dos primeiros
side-scrolling da história, trata-se de um raro
exemplo em que diversidade e diversão caminham
de mãos dadas. |
|
Alex
Kidd in Shinobi World (1990): esse crossover
rendeu um dos jogos mais simpáticos e
divertidos do console, fazendo com que Alex Kidd
estrelasse essa versão super deformed do
clássico Shinobi. |
|
|
|
|
|
|
Alex
Kidd: The Lost Stars (1988): trata-se de uma
adaptação bem sucedida dos arcades, no qual o
herói mirim orelhudo tem que recuperar as
estrelas perdidas durantes estágios distintos. |
|
Alex
Kidd in High Tech World (1989): versão
americana de um jogo japonês que não foi
estrelado por Alex Kidd. É uma mescla de RPG
com plataforma. |
|
|
|
|
|
|
Altered
Beast (1988): versão 8 bits do clássico
side-scrolling da Sega. |
|
Battletoads
in Battlemaniacs (1994): o 8 bits recebeu
uma versão do clássico beat 'em up do Super
Nintendo. |
|
|
|
|
|
|
Golvellius:
Valley of Doom (1988): RPG de ação cujo gameplay
consiste em estágios em side-scrolling e oito
direções. |
|
Black
Belt (1986) |
|
|
|
Double Dragon (1988)
|
|
Alex
Kidd in High Tech World (1989): versão americana
de um jogo japonês que não foi estrelado por Alex
Kidd. É uma mescla de RPG com plataforma.
Sonic
(1991): o mascote da Sega fez sua primeira aparição
em uma versão mais modesta do clássico.
Sonic
2 (1992): a ultra-aguardada continuação do
porco-espinho saiu primeiro no 8 bits da Sega. Apesar
de ser um jogo diferente da versão 16 bits, o jogo
possui a qualidade da série e também teve a fofinha
raposa Tails.
Sonic
Chaos (1993)
Shinobi
(1987): o clássico dos arcades teve uma excelente
conversão no console, contando com todos os
estágios, magias, estágios de bônus, chefes e
claro, a dificuldade old-school.
Ninja
Gaiden (Tecmo/Sega, 1992): trata-se de uma versão
feita pela própria Sega, mas com a mesma qualidade
dos demais jogos da série.
Shadow
Dancer (1991): essa conversão do clássico arcade
é mais fiel do que a existente para o Mega Drive,
pois a história e os estágios são os mesmos.
Cyber
Shinobi (1990)
Aztec
Adventure (1987)
Golden
Axe (1989): essa modesta adaptação do clássico
dos arcades teve apenas o bárbaro Ax-Battler como
personagem selecionável.
Golden
Axe Warrior (1991): o clássico beat 'em up teve
um ótimo RPG de ação estrelado pelo bárbaro
Ax-Battler.
Hang-On
(1985): adaptação do clássico arcade de corrida
de motos.
Kenseiden
(1988): ótimo side-scrolling protagonizado por um
samurai que enfrenta demônios no antigo Japão.
The
Lucky Dime Caper: Starring Donald Duck (1991):
excelente side-scrolling estrelado pelo enfezado Pato
Donald.
Michael
Jackson's Moonwalker (1990): o Rei do Pop também
usou seus inconfundíveis passos de dança para
combater o crime nesta versão mais modesta de seu
excelente side-scrolling.
Castle
of Illusion (1990): esse clássico side-scrolling
estrelado por Mickey Mouse também deixou sua magia no
8 bits da Sega.
Land
of Illusion (1992)
Legend
of Illusion (1994)
Mônica
no Castelo do Dragão (1991): o primeiro jogo
estrelado pela Turma da Mônica foi um side-scrolling
com elementos de RPG e foi uma versão adaptada pela
Tec Toy de Wonder Boy in Monster Land.
Vampire
(1992): trata-se de uma versão feita pela Sega da
clásssica série Castlevania (leia-se cópia
descarada) para seu 8 bits, pois o jogo segue
exatamente o mesmo gameplay e possui todos os
elementos dos consagrados jogos da família Belmont.
Mesmo assim, vale uma conferida.
Phantasy
Star (1988): eis o primeiro jogo da série, que além
de ser um dos primeiros jogos do gênero, foi também
um dos maiores e mais difíceis RPGs da história dos
videogames. Para a alegria dos brasileiros, a Tec Toy
lançou uma versão traduzida em português.
Psycho
Fox (1989): excelente side-scrolling estrelado por
uma raposa transmorfa.
Vigilante
(1988): clássico dos arcades que aqui teve uma
boa conversão.
Ghouls
'n Ghosts (1988)
Zillion
(1987)
Zillion
2 (1987)
Mortal
Kombat (Probe, 1993)
Mortal
Kombat 2 (Probe, 1994)
Mortal
Kombat 3 (Software Creations, 1995)
Street
Fighter 2 (Capcom/Tec Toy, 1997): a Tec Toy foi a
responsável pela única versão 8 bits para consoles
domésticos desse jogo, fazendo uma boa conversão que
ocupou um cartucho de 8 megas, com direito até a
vozes digitalizadas!
R-Type
(Irem Corp., 1988)
|
|
|
|
|